Acompanhe a sequência. Um carro é tomado de assalto a mão armada em um bairro nobre de Recife em 11 de julho de 2009. De lá, a quadrilha consegue passar por barreiras e blitze na Paraíba e Rio Grande do Norte até chegar ao Ceará. Dezessete dias depois, é localizado pela polícia, abandonado, na periferia de Fortaleza. No mês seguinte, começa a ser depenado na ``calçada-depósito`` da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas do Ceará. A delegacia na esquina das ruas Antônio Pompeu com Conselheiro Tristão, em pleno Centro da cidade. Lugar que se avizinha a um Batalhão de Choque da PM e duas delegacias especializadas. (...)
Nas eleições de 2006 o ex-prefeito do município de Sobral, hoje governador do Ceará, Cid Gomes, tinha como uma de suas propostas o diminuição da violência urbana.
Eleito, Cid investiu milhões de reais em policiamento, criou-se o Ronda do Quarteirão. Entra Secretário de Segurança, sai Secretário, e a situação parece piorar cada vez mais.
Já o Ronda, unidade da Polícia Militar cearense, passou por vários escândalos, por vezes se mostrando incompetente. Vale lembrar alguns dos casos que se tornaram de conhecimento público, como uma viatura pichada, oficiais em serviço e em maior número assaltados por marginais e o mais famoso: quando um dos oficiais usava o carro do Ronda de motel em encontros com sua namorada (que inclusive era casada). Tudo isso fora os almoços que eram"cortesia da casa" em alguns restaurantes.
Enquanto medidas que resolvam o problema não forem usadas, o cidadão cearense se torna cada vez mais prisioneiro da própria casa.
3 comentários:
resumindo td q tu falou ai.nos n temos mas segurança,esse ronda do quarteirão ai n serve p nada..somos tds prisioneiros,presos em nossa propria ksa!!
ha vou falar oq esse é o nosso brasil mesmo sem segurança alguma... esses dias eu vi na tv 5 apartamentos de um predio residencial foram arrombados. Não a mais segurança
Hoje a violência não está centralizada , está em toda parte até mesmo nos lugares que os ' mais antigos' , ou seja , idosos diziam não ter.
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